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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Lei 100

Lançamento em breve                    Resenha da Obra

Faz-se necessário o respeito a todos os servidores, ex-efetivados, independente de “adoecidos da Lei 100 “ ou não, os quais sofreram todos os tipos de discriminação dentro e fora do ambiente de trabalho, advindas, na maioria das vezes, de servidores concursados, que os julgaram incompetentes para passarem em concurso.  Esses insultos se estendiam até mesmo em sites  administrados por “inspetores educacionais”, que no discurso asseguravam  não tolerarem esse tipo de comportamento  e nada faziam para barrar tão mesquinhas atitudes. As brigas entre “profissionais da educação”, a maioria “professores”, eram corriqueiras, desrespeitosas, inescrupulosas e extremamente vergonhosas. Palavras de baixo nível advindas de quem, em sala de aula,  se enche de moral e censura o aluno por muito menos, sob o ponto de vista ético, sem contar as aberrações dos frequentes erros de português cometidos nos comentários, sendo o insulto o principal foco, e não o cuidado com o emprego correto das palavras. Situação muitíssimo vexatória. A impressão que se tinha era de que os administradores desses sites pareciam instigar o comportamento adversário e somente se manifestavam quando eram cobrados a tomarem atitude, ficando apenas no discurso virtual. A efetivação não ocorreu visando amparar os considerados “burros” por não passarem em concurso. Pelo contrário; muitos eram os concursados que aguardavam por suas nomeações e o então governador da época optou pela efetivação, cujo objetivo foi acertar as contas da Previdência com a União. Por várias vezes imaginei o constrangimento de  pais de alunos tendo acesso a esses sites. Analisando o  perfil de cada um desses “profissionais da educação”, que tanto desmereceram os servidores efetivados, me pergunto se a escola estaria preparada para recebê-los, e se esses “profissionais” estariam preparados para atuar em escola.

Contato: lucienelena60@gmail.com

 

Conceito de matéria fria ou de gaveta dentro do jornalismo

Material jornalístico "frio", preparado com antecedência. O editor deve sempre manter textos de gaveta para usar em caso de emergência. Matéria fria é aquela que não necessita ser o assunto do momento para ser publicada.  Serve para cobrir lacunas dentro do veículo e não requer publicação imediata.