Servidores protestam por causa de escalonamento no salário
PUBLICADO EM 02/03/16 - 14h51
Cerca de 2.000 servidores da segurança pública de Minas Gerais fizeram
na manhã desta quarta-feira (2) um protesto contra o escalonamento do
salário em frente à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O
pagamento está sendo feito em até três parcelas, dependendo do valor do
salário. Os servidores pedem que o salário seja depositado no quinto dia
útil como era feito anteriormente.
“O Governo do Estado tem que se sensibilizar com a nossa causa. A segurança está sendo uma das únicas prejudicadas pela má gestão do Estado”, reclama o sargento Marco Antônio Bahia da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais.
Os servidores pretendem sair da assembleia e seguir em carreata até a Cidade Administrativa, onde vão tentar sensibilizar o governador Fernando Pimentel para a causa. Embora não haja reunião com o governo eles devem continuar o protesto. A previsão é que o trânsito fique parcialmente interditado até o local e eles devem fechar a MG-10 nos dois sentidos.
“Hoje a Polícia Civil tem 10.500 servidores e a Lei Organica prevê 19 mil. Além disso, estamos com as delegacias sucateadas e estamos vendo vários cortes. Isso sem falar nesse escalonamento que é totalmente imcompriensível”, conclui Marco Antônio de Paula Assis, do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindipol).
“O Governo do Estado tem que se sensibilizar com a nossa causa. A segurança está sendo uma das únicas prejudicadas pela má gestão do Estado”, reclama o sargento Marco Antônio Bahia da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais.
Os servidores pretendem sair da assembleia e seguir em carreata até a Cidade Administrativa, onde vão tentar sensibilizar o governador Fernando Pimentel para a causa. Embora não haja reunião com o governo eles devem continuar o protesto. A previsão é que o trânsito fique parcialmente interditado até o local e eles devem fechar a MG-10 nos dois sentidos.
“Hoje a Polícia Civil tem 10.500 servidores e a Lei Organica prevê 19 mil. Além disso, estamos com as delegacias sucateadas e estamos vendo vários cortes. Isso sem falar nesse escalonamento que é totalmente imcompriensível”, conclui Marco Antônio de Paula Assis, do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindipol).