PARA CONHECIMENTO
O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) realizou no último sábado (02/08), em Belo Horizonte, reunião do Conselho Geral da entidade. Participaram representantes de todas as regiões do estado. Foi a primeira atividade estadual após a suspensão da greve realizada no primeiro semestre.
Diante da postura do governo do Estado de não apresentar solução para os problemas enfrentados pelos trabalhadores efetivados pela Lei Complementar 100/07, o Conselho discutiu e aprovou a realização de um dia estadual de mobilização, com paralisação das atividades escolares. Será no dia 12 de agosto, com atividade às 14h, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Nesta data, haverá Audiência Pública para discussão dos problemas enfrentados pelos trabalhadores em educação. Outra situação que motivou a chamada para a mobilização foi a negativa do governo em possibilitar a mudança de lotação/remoção para os servidores efetivos e que os professores efetivos pudessem completar o cargo, uma vez que a Secretaria de Educação tem realizado as nomeações para cargos fracionados, precarizando ainda mais o trabalho docente em nosso Estado.
Outra ação do Sindicato, aprovada pelo Conselho Geral, será dialogar diretamente com o Ministério da Previdência sobre a recusa de concessão de benefícios. A direção do Sind-UTE/MG já solicitou o agendamento de reunião em Brasília.
Conforme explicou a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, várias perguntas continuam sem respostas por parte do governo de Minas, especialmente, quando se fala dos impactos da Lei Complementar 100/07 na vida dos trabalhadores em educação.
Antes de detalhar cada item do documento apresentado pela Secretária na reunião que tratou, exclusivamente, sobre a Lei Complementar 100/07, a direção estadual do Sind-UTE/MG apresentou um relatório das principais atividades coordenadas pela entidade desde o protocolo da pauta de reivindicações em 31 de janeiro deste ano. Desde então, o Sindicato buscou dialogar com o governo, insistentemente, mas, houve uma demora muito grande até que o executivo decidisse sentar-se à mesa de negociação com o Sindicato.
Para que isso acontecesse foi necessária uma greve de 15 dias greve da categoria, iniciada no dia 21 de maio pela abertura de negociação com o governo e suspensa no dia 4 de junho com pressão dos educadores, que paralisaram importantes rodovias como as BR-040 e BR-381 e a MG 010, bem como outras atividades como manifestações, o ato de escracho da Secretária de Estado da Educação e a ocupação da SRE Metropolitana A.
Depois de toda essa pressão, o governo abriu negociações. No dia 11 de junho, a direção do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), foi recebida, pela primeira vez, na Cidade Administrativa. A secretária de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Renata Vilhena, sentou-se à mesa de negociação com o Sindicato para discutir os pontos da pauta de reivindicações da Educação.
Após esse encontro, o Sind-UTE/MG e o governo se reuniram novamente nos dias 26 de junho, 12 e 28 de julho e uma próxima audiência estava marcada para o dia 12 de agosto, mas foi adiada para o dia 22 de mesmo mês.
Encaminhamentos aprovados no Conselho Geral
1. As subsedes realizarão assembleias, plenárias com os servidores efetivados.
2. No dia 12 de agosto, a categoria fará uma mobilização estadual para cobrar do governo mineiro respostas para as muitas perguntas que ainda não foram esclarecidas sobre os impactos da Lei Complementar 100/07 na vida dos servidores. Nessa mesma data acontecerá, na ALMG, uma audiência pública para discutir a situação dos efetivados pela LC 100.
3. Realizar reunião com o Ministério da Previdência para discutir os problemas enfrentados pelos servidores efetivados no que se refere aos benefícios previdenciários.
4. Divulgação do posicionamento dos deputados estaduais no que se refere às pautas dos trabalhadores em educação durante a atual legislatura.
5. Realizar debate com os candidatos ao governo do Estado.
Campanha de mídia
Foi apresentada a nova campanha de mídia, uma iniciativa que atende à deliberação da categoria, em Assembleia Estadual realizada no primeiro semestre. A campanha já está no ar desde o final de julho e será intensificada em agosto nos principais veículos de comunicação de Belo Horizonte, RMBH e interior.
Reposição do desconto da greve
Conforme deliberação do Conselho Geral, o Sindicato está repondo o desconto da greve de 2014 que foi feito no contracheque.
O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) realizou no último sábado (02/08), em Belo Horizonte, reunião do Conselho Geral da entidade. Participaram representantes de todas as regiões do estado. Foi a primeira atividade estadual após a suspensão da greve realizada no primeiro semestre.
Diante da postura do governo do Estado de não apresentar solução para os problemas enfrentados pelos trabalhadores efetivados pela Lei Complementar 100/07, o Conselho discutiu e aprovou a realização de um dia estadual de mobilização, com paralisação das atividades escolares. Será no dia 12 de agosto, com atividade às 14h, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Nesta data, haverá Audiência Pública para discussão dos problemas enfrentados pelos trabalhadores em educação. Outra situação que motivou a chamada para a mobilização foi a negativa do governo em possibilitar a mudança de lotação/remoção para os servidores efetivos e que os professores efetivos pudessem completar o cargo, uma vez que a Secretaria de Educação tem realizado as nomeações para cargos fracionados, precarizando ainda mais o trabalho docente em nosso Estado.
Outra ação do Sindicato, aprovada pelo Conselho Geral, será dialogar diretamente com o Ministério da Previdência sobre a recusa de concessão de benefícios. A direção do Sind-UTE/MG já solicitou o agendamento de reunião em Brasília.
Conforme explicou a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, várias perguntas continuam sem respostas por parte do governo de Minas, especialmente, quando se fala dos impactos da Lei Complementar 100/07 na vida dos trabalhadores em educação.
Antes de detalhar cada item do documento apresentado pela Secretária na reunião que tratou, exclusivamente, sobre a Lei Complementar 100/07, a direção estadual do Sind-UTE/MG apresentou um relatório das principais atividades coordenadas pela entidade desde o protocolo da pauta de reivindicações em 31 de janeiro deste ano. Desde então, o Sindicato buscou dialogar com o governo, insistentemente, mas, houve uma demora muito grande até que o executivo decidisse sentar-se à mesa de negociação com o Sindicato.
Para que isso acontecesse foi necessária uma greve de 15 dias greve da categoria, iniciada no dia 21 de maio pela abertura de negociação com o governo e suspensa no dia 4 de junho com pressão dos educadores, que paralisaram importantes rodovias como as BR-040 e BR-381 e a MG 010, bem como outras atividades como manifestações, o ato de escracho da Secretária de Estado da Educação e a ocupação da SRE Metropolitana A.
Depois de toda essa pressão, o governo abriu negociações. No dia 11 de junho, a direção do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), foi recebida, pela primeira vez, na Cidade Administrativa. A secretária de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Renata Vilhena, sentou-se à mesa de negociação com o Sindicato para discutir os pontos da pauta de reivindicações da Educação.
Após esse encontro, o Sind-UTE/MG e o governo se reuniram novamente nos dias 26 de junho, 12 e 28 de julho e uma próxima audiência estava marcada para o dia 12 de agosto, mas foi adiada para o dia 22 de mesmo mês.
Encaminhamentos aprovados no Conselho Geral
1. As subsedes realizarão assembleias, plenárias com os servidores efetivados.
2. No dia 12 de agosto, a categoria fará uma mobilização estadual para cobrar do governo mineiro respostas para as muitas perguntas que ainda não foram esclarecidas sobre os impactos da Lei Complementar 100/07 na vida dos servidores. Nessa mesma data acontecerá, na ALMG, uma audiência pública para discutir a situação dos efetivados pela LC 100.
3. Realizar reunião com o Ministério da Previdência para discutir os problemas enfrentados pelos servidores efetivados no que se refere aos benefícios previdenciários.
4. Divulgação do posicionamento dos deputados estaduais no que se refere às pautas dos trabalhadores em educação durante a atual legislatura.
5. Realizar debate com os candidatos ao governo do Estado.
Campanha de mídia
Foi apresentada a nova campanha de mídia, uma iniciativa que atende à deliberação da categoria, em Assembleia Estadual realizada no primeiro semestre. A campanha já está no ar desde o final de julho e será intensificada em agosto nos principais veículos de comunicação de Belo Horizonte, RMBH e interior.
Reposição do desconto da greve
Conforme deliberação do Conselho Geral, o Sindicato está repondo o desconto da greve de 2014 que foi feito no contracheque.