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sexta-feira, 20 de maio de 2016

Convivência

Relações Afetivas no Ambiente de Trabalho


(Maria Luciene)
As relações de convivência no ambiente de trabalho, quando trabalhadas na harmonia e no respeito mútuo, muito nos motivam a fazer do dever um lazer. Não somos ilhas para vivermos isolados. Necessitamos uns dos outros em todos os trâmites existenciais. Em nossos grupos de convivência lidaremos com pessoas com as quais teremos mais, menos e nenhuma afinidade. Faz parte do contexto vital. É a lógica da vida. De acordo com a energia que irradiamos atrairemos para nós aqueles que nos serão afins, ainda que não comunguemos os mesmos ideais. Nem sempre poderemos escolher com quem convier. Contudo, é dever social respeitar a todos. Cativar o outro requer tempo, habilidade, cuidado e observação. Cada indivíduo é um terreno desconhecido. Em primeira instância, devemos ser cautelosos e prudentes no tratamento diário, possibilitando a nós e ao outro uma análise mais precisa de quem realmente somos. A convivência tende a ser mais harmoniosa se respeitarmos as limitações do outro, jamais nos posicionando na contramão da razão. Devemos estar atentos a estas imprescindíveis peculiaridades comportamentais, principalmente nas relações de trabalho, visando a evitar o constrangimento de nos tornarmos desagradáveis e até rejeitados.  Amizade e outro tipo de sentimento que possa vir a surgir são  conquista e não imposição. Existem seres que já nascem iluminados. Estes, onde chegam, logo a sua presença se faz percebida e o aroma do perfume da sua existência passa a ser a luz que faltava àquele ambiente, tornando –o mais leve, respeitoso e descontraído.