“Filhos
respondões, agressivos, grosseiros e mal-educados chocam muito a
família, que deseja sempre apresentar à sociedade crianças muito
bem-educadas. Nós, pais, costumamos transmitir nossos valores aos nossos
descendentes desde o momento em que eles nascem e alimentamos o sonho
de que entendam e cumpram esses valores ao se desenvolverem. É o nosso
“como somos” que queremos transmitir.
A agressividade, sem querer, pode estar na área do “como somos”, não dos cromossomos (características genéticas).
Por desejar dar aos filhos uma educação que compense a que tiveram, quase sempre uma educação liberal em contraposição à educação repressiva do passado, os pais podem não estabelecer limites de maneira adequada.” (Içami Tiba, em “Seja Feliz, Meu Filho”)
A agressividade, sem querer, pode estar na área do “como somos”, não dos cromossomos (características genéticas).
Por desejar dar aos filhos uma educação que compense a que tiveram, quase sempre uma educação liberal em contraposição à educação repressiva do passado, os pais podem não estabelecer limites de maneira adequada.” (Içami Tiba, em “Seja Feliz, Meu Filho”)