O
governo estadual anunciou a escala de pagamento do 13º salário dos
servidores, dividida em quatro pagamentos entre janeiro e abril.
Mantenho minha posição crítica sobre a
forma que o governo tratou o impasse do 13º. Privilegiar algumas
categorias, em detrimento de outras, foi um erro, a meu ver. Dividir o
pagamento sem observar as faixas salariais também é outro equívoco.
Sempre é melhor, se é inevitável o parcelamento, beneficiar quem ganha
menos.
Todos sabemos das
dificuldades reais pelas quais passa o governo de Minas, em um contexto
francamente desfavorável, de crise econômica aguda no país, o que afeta
as finanças de todos os estados. Tudo em um contexto de ataque do
governo golpista de Temer/PSDB aos direitos trabalhistas, à
aposentadoria, com congelamento de verbas para educação e saúde, além da
escalada contra nossa soberania e um ajuste recessivo impressionante.
Em momentos assim não podem faltar diálogo e busca conjunta de soluções. Neste caso do 13º salário, faltaram conversas com sindicatos e representações.
Nosso mandato continua à disposição dos servidores, e vamos tentar ajudar na mediação necessária com o governo e no retorno das negociações.
Rogério Correia,
deputado do PT
Em momentos assim não podem faltar diálogo e busca conjunta de soluções. Neste caso do 13º salário, faltaram conversas com sindicatos e representações.
Nosso mandato continua à disposição dos servidores, e vamos tentar ajudar na mediação necessária com o governo e no retorno das negociações.
Rogério Correia,
deputado do PT