Talvez este seja um dos maiores erros da humanidade...
Agir por impulso, não medir as
consequências dos atos praticados, na maiorias das vezes, meramente
por vaidade em busca da satisfação do ago, ainda que para isso tenham
que pisar e humilhar para se sentirem fortes.
E quando o espetáculo termina???
E quando a máscara cai???
E quando cessam os aplausos???
E quando as luzes se apagam???
E quando as cortinam se fecham???
E quando necessitam retornar à sua casa interior, desprovidos de fantasias, onde não há plateia e muito menos espetáculo???
Onde estão aqueles que antes os aplaudiam, fazendo inflar ainda mais o seu ego???
Seriam amigos verdadeiros, ou meros espectadores cientes de estarem assistido a uma maravilhosa encenação???
E quando nada mais lhes resta senão conviver com as insistentes interrogações:
- Que fiz da minha vida???
- Por que fui tão fútil e leviano???
- Por que magoei pessoas inocentes que sempre estiveram a meu lado doando o melhor de si???
-Por que vendi falsas ilusões???
- Terei algum dia a chance de me redimir???
(...)???
- Por que fui tão fútil e leviano???
- Por que magoei pessoas inocentes que sempre estiveram a meu lado doando o melhor de si???
-Por que vendi falsas ilusões???
- Terei algum dia a chance de me redimir???
(...)???
É...nem sempre a vida nos dá uma segunda chance...
Em muitos casos, pessoas que assim se
comportam nem se dão ao trabalho de fazer tais questionamentos pois
criam para si um mundo de fantasias e levam a vida a fugirem da
realidade.Geralmente são pessoas egoístas. Pessoas vazias de
sentimentos, vazias de alma, vazias de coração. Sequer têm amor próprio.
Desconhecem o que possa vir a ser respeito mútuo. Como um trator,
visando a interesses próprios, atropelam a tudo e a todos sem se quer
questionarem quantos caídos foram deixando para trás quando o mais
importante sempre fora garantir o seu próprio bem-estar, ainda que
meramente de aparências.
Diante dos invernos da vida, dos quais
ninguém está isento, essas pessoas ainda são capazes de questionar a
Deus sobre o porquê de passarem por determinadas provações.
Para Deus, que nos dá liberdade para
plantar o que quisermos mas que nos responsabiliza exatamente pela
colheita do que plantamos, essas pessoas têm muito mais do que fizeram
por merecer.
Maria Luciene