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Resenha da Obra
Faz-se necessário o respeito a todos os
servidores, ex-efetivados, independente de “adoecidos da Lei 100 “ ou não, os
quais sofreram todos os tipos de discriminação dentro e fora do ambiente de
trabalho, advindas, na maioria das vezes, de servidores concursados, que os
julgaram incompetentes para passarem em concurso. Esses insultos se estendiam até mesmo em
sites administrados por “inspetores
educacionais”, que no discurso asseguravam
não tolerarem esse tipo de comportamento
e nada faziam para barrar tão mesquinhas atitudes. As brigas entre
“profissionais da educação”, a maioria “professores”, eram corriqueiras,
desrespeitosas, inescrupulosas e extremamente vergonhosas. Palavras de baixo
nível advindas de quem, em sala de aula,
se enche de moral e censura o aluno por muito menos, sob o ponto de
vista ético, sem contar as aberrações dos frequentes erros de português
cometidos nos comentários, sendo o insulto o principal foco, e não o cuidado
com o emprego correto das palavras. Situação muitíssimo vexatória. A impressão
que se tinha era de que os administradores desses sites pareciam instigar o
comportamento adversário e somente se manifestavam quando eram cobrados a
tomarem atitude, ficando apenas no discurso virtual. A efetivação não ocorreu
visando amparar os considerados “burros” por não passarem em concurso. Pelo
contrário; muitos eram os concursados que aguardavam por suas nomeações e o
então governador da época optou pela efetivação, cujo objetivo foi acertar as contas
da Previdência com a União. Por várias vezes imaginei o constrangimento de pais de alunos tendo acesso a esses sites.
Analisando o perfil de cada um desses
“profissionais da educação”, que tanto desmereceram os servidores efetivados,
me pergunto se a escola estaria preparada para recebê-los, e se esses
“profissionais” estariam preparados para atuar em escola.
Contato: lucienelena60@gmail.com
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