O Perdão das Ofensas
Quem perdoa ofensas adquire paz e propicia paz.
Quem esquece o mal de que foi vítima, vitaliza o bem de que necessita.
Nunca devemos nos fazer inimigos de ninguém, nem aceitar o desafio dos que se fazem inimigos , sintonizando na faixa de vibrações inferiores .
Se não conseguirmos superar a injunção penosa que os nossos inimigos criam, devemos orar por eles e pensar neles com paz no coração.
Embora nada justifique a atitude inimiga e a posição agressiva, não sabemos como se encontra o adversário, a ponto de se voltar contra nós, no intuito de ferir-nos, acusar-nos.
O perdão deve assentar-se no esquecimento da ofensa , no repúdio total do mal, sem exigências.
Perdoemos, portanto, os que se voltam contra nós, levantando dificuldades nos caminhos em que transitamos.
O inimigo é alguém que enfermou, que necessita das nossas orações para encontrar o caminho da luz.
Ainda que as atitudes inimigas nos flechem com petardos venenosos amargurando-nos as horas, elevemos o nosso pensamento em Deus e confiemos em sua justiça recordando sempre de que Jesus, mesmo vítima indébita , perdoou e rogou ao Pai que a todos perdoasse, porque eles não sabiam o que estavam a fazer.
(Adaptação)